Sinhadores fala sobre como é viver em comunidade. As dificuldades, anseios, vontades e regras impostas. Viver em comunidade é fechar os olhos para o conhecimento. Assim vivem os sinhadores, com os olhos fechados, porém, com o coração aberto para sonhos, imaginando uma comunidade em que todos sejam tratados como iguais.
Texto e Direção: Wanderson Lana. Figurinos: Ana Dorst e Kiko Sontak; Sonoplastia: Luiz Ipolito e Tiago Vasconcelos Técnico de Luz: Gabriel Krusquevis ELENCO: Wanderson Lana, Ana Dorst, Kiko Sontak, Edilene Rodriguez, Dionathan Pessoni, Darci Souza Junior, Marcione Neves, Helena Dall’Ava, Isabela Cassimiro
A incrível história do “ator” que entrou para o bando de Lampião após enganar toda uma cidade.
Antônio Maquinista*, tipo presepeiro, inteligente e bem-parecido, que com boa leitura e não pior
escrita, dispôs-se a promover, em meados de 1926, um espetáculo de teatro na cidade de Floresta, Pernambuco. Mas, após recolher o dinheiro dos ingressos e arrecadar por empréstimo um sem-
número de cobertas a serem improvisadas em cortinas, desapareceu na hora da abertura do espetáculo com tudo o que se achava em seu poder. Jurado de morte pela rapaziada fogosa da terra,
justamente afrontada com o ridículo em que se envolveram indiretamente as suas famílias, é com
pouca surpresa que dias depois estoura a notícia do alistamento do ator velhaco no bando de
Lampião, onde aliás não viria a pôr freio ao seu espírito criativo.
*baseado numa história real.
Texto: Astier Basílio; Elenco: Denise Costa – Eliel Carvalho – Jocasta Britto – Jota Júnior Santos – Nelson Albuquerque -Silvianne Lima; Cenário: Criação Coletiva do grupo; Adereços: Beethoven Cavalcante; Cenotécnico: Ricardo Barroso e Auricélio (Coca Cola); Figurinos: Rodrigo Ferreira e Joaquim Sotero. Consultoria de Figurino “Prólogo”: Marina Carleial; Assistente de Figurino: Beethoven Cavalcante e Denise Costa; Maquiagem e Caracterização: Rodrigo Ferreira; Iluminação: Wallace Rios; Música e Sonoplastia: Jocasto Britto e Eliel Carvalho; Música Final: Orlângelo Leal, Jocasto Britto e Eliel Carvalho; Letra: A partir do Livro “O Poemas dos Abraços: O sistema/1 Os funcionários não…” de Eduardo Galeano; Cantores: Erivan Produtos do Morro, Orlângelo Leal e Jocasto Britto; Designer Gráfico: Carol Veras (Quintal Studio de Criação); Comunicação: Jota Junior Santos e Alessandra Eugênio; Preparação Corporal: Marina Brito e Edivaldo Batista; Preparação Vocal: Carlos Valle; Orientação Danças Populares: Vanildo Franco e Circe Macena; Coordenação de Produção: Nelson Albuquerque; Produção Executiva: Silvianne Lima; Realização: Grupo Pavilhão da Magnólia
Helena é inspirada no texto de Marina Colasanti, a moça tecelã ..“ traz uma discussão forte de temas atuais mostrando o ciclo de desconstrução e construção constantes que a mulher passa durante sua vida enredo traz diversas formas de opressão, de ditaduras, de silenciamento, de machismo e preconceitos que o ser feminino enfrenta diariamente. A personagem Helena então vai se moldando à medida que esses discursos vão se colocando diante dela. Uma história cheia de emoção do começo ao fim.
Atriz: Juliane Coelho/Cia Blueberry; Direção/Encenação: Yandra Firmo; Dramaturgia: Yrla Braga; Figurino: Sueli Jardim; Maquiagem: Caroline Barcelo; Luz: João Do Couto; Música: Edilson Santos; Cenário/Instalação/Máquina De Cena: João Do Couto; Tempo De Duração: 25 Min
A icônica história da mulher que lutou bravamente numa cidade em que ela era uma das únicas moradoras. Lendas e histórias em torno dessa importante personagem no cerrado mato-grossense.
ENSAIO ABERTO.
Texto/Encenação/Sonoplastia,/Iluminação: Wanderson Lana, Cenário: Jose Messias de Lana; Maquiagem/Figurino: Coletivo. Elenco: Camila Wandscheer, Danilo Carvalho, Gladston Gritowisk, Isabela Cassimiro, Kayra Ribas, Rafael Pessoa, Raquel Elias, Rodsley Gomes, Wellini Izidre.
Napoleão é um menino tímido e cheio de futuro. Seu sonho é cantar e sua maior aventura é tentar entender o mundo ao seu redor. Ele é um herói escondido dentro de nós. A peça fala da infância contemporânea e os desafios que ela traz à família e à educação. O texto e a direção são de Marcelo Romagnoli (SP) e teve estreia na 9º edição do TIC – Festival Internacional de Teatro Infantil do Ceará.
Texto e Direção: Marcelo Romagnoli/Elenco: Amalia Morais, Eliel Carvalho, Jota Júnior Santos, Nelson Albuquerque e Silvianne Lima/Figurino: Yuri Yamamoto/Assistência de Figurino: Joaquim Sotero/Adereços: Beethoven Cavalcante/Sonoplastia: Sylvain Druot/Iluminação: Wallace Rios/Cenografia: Rodrigo Frota/Cenotecnia: Auricélio Pereira, Marcelo Almeida e Ricardo Barroso/Orientação Teatro de sombras: Cleomir Alencar/Design Gráfico e Ilustrações: Daniel Chastinet/Fotos divulgação: Fábio Ronaldo, Luiz Alves e Priscila Cordeiro./Produção: Som e Fúria Produções Artísticas/Registro Audiovisual: Camarão Filmes
PaPeLê é um jogo onde cada criança pode criar a sua própria história. Utilizando-se do corpo, da música, de objetos, bonecos e projeções, a peça é uma grande brincadeira que parte de situações simples, do cotidiano, para transitar para um mundo de imaginação, onde cada um vai assumindo diversos personagens e situações. O papel é o material que vai se transformando e dando forma à narrativa conduzida pelas três figuras que interagem nesse universo lúdico e divertido do palco. PaPeLê te convida à aventura!
Direção/Encenação: Max Reinert; Dramaturgia: Max Reinert A Partir De Processo Colaborativo de Criação; Figurino: Denise da Luz Maquiagem: O Grupo; Luz: Max Reinert Música: Hedra Rockenbach; Cenário/Instalação/Máquina de Cena: Denise da Luz E Max Reinert. Tempo de Duração: 44 Minutos
Iatundê! Narra a história de um pescador negro que faz um pedido a Iemanjá para retornar à distante África. Não um retorno físico, e sim um retorno mítico e espiritual. Para isso ele aceita vivenciar a história de seu povo, seus mitos, suas lendas, suas conquistas, suas mazelas, sua herança rumo à Terra Negra de seus ancestrais.
Direção/Encenação: Van César; Dramaturgia: Antônio Carlos dos Santos Carvalho com releitura cênica de Van César; Figurino e Ambientação: O Grupo; Música: Van César; Contra-Regra: Jhon Ferreira; Luz: Roberto Nonenmacher; Elenco: Nanda Jalles – Exú; Sinária Vaz – Oxalá; Bia Claas – Maria das Dores/Nanã; Nick Sabino – Antônio Namorado/Ogum; Marinella Sampaio – Santinha dos Reis/Oxum; Luciano Félix – Pedro Tainha/Oxóssi; Estevam Neto – Tião Pescador/Ossãe; Fernando Rodrigues – Zeca Dourado/Obaluaê; Walmir Filho – João do Mar/Xangô; Lavine Gabrielle – Luzia de Deus/Iansã; Luiz Otávio – Oxumaré; Lany Ramos – Clara dos Anjos/Iemanjá; Tempo de Duração: 1 hora
Maria-de-barro passa sua vida esperando por um amor de verdade. Durante a noite, conhece um Curió com quem passa a conversar causando uma comoção social na comunidade de pássaros que não concorda com a presença dos pássaros pretos pela região. Muito comédia, amor e redenção nessa história para infância e adolescência que discute preconceito, o feminino e possibilidade de uma segunda chance.
Texto/Encenação/Sonoplastia,/Iluminação: Wanderson Lana, Cenário: Jose Messias de Lana; Maquiagem/Figurino: Coletivo. Elenco: Camila Wandscheer, Danilo Carvalho, Gladston Gritowisk, Isabela Cassimiro, Kayra Ribas, Rafael Pessoa, Raquel Elias, Rodsley Gomes, Wellini Izidre.
Você tem uma chance, uma única chance: entrar num camarim e bater um papo com Jorge Verão Vera Laffond. E então, o que você diria? JORGE pra sempre VERÃO é sobre a arte como possibilidade, a arte como cura. Não é uma biografia, mas é. A biografia de um artista, uma personagem, uma sociedade. Você topa abrir a porta desse camarim?
Dramaturgia: Aline Mohamad e Diego; Mesquita Direção: Rodrigo França; Assistente de Direção: Kennedy Lima; Elenco: Alexandre Mitre, Aretha Sadick eNoemia Oliveira; Stand in: Kênia Bárbara; Direção de Movimento: Tainara Cerqueira; Trilha Original: Dani Nega Direção de Imagens: Carolina Godinho Cenário: Rodrigo França e Wanderley Wagner; Iluminação eOperação de Luz: Pedro Carneiro; Figurinos: Marah Silva Visagismo: Diego Nardes. Operação de Vídeo: Carolina Godinho e Marcio Freitas Operação de Som: Igor Borges; Fotos: Rai do Vale; Programação Visual: Filipe Celestino e Igor Borges Assessoria de Imprensa: Marrom Glacê Mídias Sociais: Júlia Tavares Produção Executiva: Anne
Mohamad Produção: Corpo Rastreado; Idealização: Aline Mohamad Realização: MS Arte & Cultura
O espetáculo Mergulho voltado especialmente para crianças de 1 a 6 anos conta a história de duas pessoas que vivem em universos diferentes, ele na terra e ela no mar, e que buscam com a ajuda da plateia, se encontrar. Utiliza como ferramenta técnica a projeção digital atrelada ao som, um meio que viabiliza uma linguagem sensorial e imagética e que permite uma série de possibilidades de interação entre cena e plateia, entre imagem e os sentidos do espectador.
Produção: Eranos Círculo de Arte; Atores Criadores: Sandra Coelho e Leandro Maman; Direção: Max Reinert; Pesquisa Imaginação Ativa: Sandra Coelho e Leandro Maman; Trilha Sonora Original: Hedra Rockenbach; Design de Projeção: Leandro Maman; Técnico Multimídia: João Freitas; Concepção Figurinos: Leandro Maman e Sandra Coelho; Confecção Figurinos: Lélia Machado de Melo
A peça é uma livre adaptação dos textos Coração Delator e Gato Preto, de Edgar Allan Poe. Um homem pacato e amoroso com sua família vai percebendo as alterações que sua personalidade sofre. Num misto de alucinação e realidade mística, se envolve numa trama obsessiva de eliminar o que considera prejudicial para ele. Tomando todos os cuidados para não ser descoberto, não espera que as memórias e sons da casa vão denunciá-lo! Novo trabalho do Teatro Plenilúnio experimenta a migração do teatro digital para o palco.
Direção/Encenação: Luciano Paullo; Dramaturgia: Adaptação Da Obra De Edgar Allan Poe, Por Luciano Paullo; Figurino e Ambientação: Any Lemes; Música: Luis Guilherme; Contra-Regra: Eliel Regis De Lima E Ismael Diniz; Luz: Luciano Paullo; Elenco: Luis Guilherme, Any Lemes.
No Reino do Mato, nasce a Monstra Princesa, herdeira ao trono. Mas, por capricho do
destino, a princesa é alérgica ao leite de seriguela, a grande dádiva do reino. Quando chega o dia de sua coroação, tudo é descoberto e a sua família é presa. A Monstra Princesa consegue fugir com uma Monstra Estagiária e com sua desastrada amiga e, juntas, precisam lutar para conquistar o trono de volta. Muita comédia, cores e ritmo nessa divertida história sobre vencer as dificuldades e abraçar suas diferenças.
Texto/Encenação: Wanderson Lana Sonoplastia: Banda Capitão Trovão e os Apaches Iluminação: Wanderson Lana Elenco: Camila Wandscheer, Danilo Carvalho, Gladston Gritowisk, Isabela Cassimiro, Kayra Ribas, Rafael Pessoa, Raquel Elias, Rodsley Gomes, Wellini Izidre, Carla Oliveira.
A Casatória c’a Defunta, conta de modo lúdico e divertido as peripécias de quem já partiu desta vida para uma melhor e dos que ainda respiram por esses ares. Cinco atores em “pés-de-banco” contam a história do medroso Afrânio, que está prestes a casar-se com a romântica Maria Flor, mas acidentalmente casa-se com a fantasmagórica Moça de Branco, que o leva para o seu mundo. Lá, o jovem fará valorosos amigos e aprenderá uma grande lição, porém está disposto à não desistir do seu amor verdadeiro, mesmo que isto lhe custe a própria vida.
Direção: Marcos Leonardo e Cia Pão Doce DRAMATURGIA: Romero Oliveira FIGURINO: Marcos Leonardo MÚSICA: Romero Oliveira Cenário: Marcos Leonardo
Luz: Paulo Lima PRODUÇÃO: Lígia Kiss e Paulo Lima ELENCO: Paulo Lima; Lígia Kiss; Raull Davyson; Mônica Danuta e Diogo Rocha
O líder de sala leva um comunicado aos alunos de que o professor faltou e que eles não podem sair da sala. a partir dessa informação os estudantes se dividem em quem não concorda e quer se retirar da classe e em quem prefere ficar. inúmeros assuntos surgem diante da divergência que toma proporções jamais experimentadas pela sala. o embate se torna cada vez mais violento, tornando a possibilidade de lutarem juntos por uma mesma pauta totalmente improvável. eles nunca mai serão os mesmos.
Texto/Encenação/Sonoplastia/Iluminação: Wanderson Lana Maquiagem/Figurino; Coletivo Elenco: Camila Wandscheer, Dani Whittemore, Hiago Gonçalves, Isabela Cassimiro, Jeisy Sá, Marcione Neves, Alice Lucas, Sabrina Nathany, Thairo Meneghetti, Wellini Izidre.
A verdade e a mentira se confundem na casa de Seu Zé Basílio e Inácio. As Personagens se entrelaçam em um jogo de poder, medo, raiva e segredos, onde as palavras são apenas armadilhas à própria boca.
Encenação: Wanderson Lana; Figurino e Maquiagem: Coletivo; Elenco: Wanderson Lana, Edilene Rodriguez, Dionathan Pessoni, Darci Souza Junior; Cenografia: Darci Junior e Dionathan Pessoni; Produção: Edilene Rodriguez.
CAIXA NINHO é um acontecimento teatral para a primeira infância, onde as crianças são convidadas a entrar num universo de caixas de papelão – um cenário intimista, lúdico e modular – um espaço compartilhado de relação e construção em que tudo é possível. Neste mundo de caixas, crianças e adultos encontram um ninho e presenciam os primeiros voos de uma caixa passarinho.
Direção: Leandro Maman; Dramaturgia: Leandro Maman e Sandra Coelho; Direção de Arte: Sandra Coelho; Confecção de Bonecos e Desenho de Projeção: Leandro Maman Música: Hedra Rockenbach; Supervisão artística: Adriano Guimarães; Assessoria de Animação: Luiz André Cherubini Assessoria Pedagógica: Diego de Medeiros Pereira; Luz: Hedra Rockenbach; Elenco: Sandra Coelho, Leandro Maman, Hedra Rockenbach
“Alô” surge como uma denuncia a opressão e violência que as mulheres sofrem em seu cotidiano. Demonstra algumas violências e narrativas que culpabilizam as vítimas. Levanta questionamentos e encoraja que mais “alôs” venham a surgir, propondo um despertar sobre a temática. Alô?
Encenação: Guilherme Junior Equipe Técnica: Eduardo Parreira e Pedro Barboza; Figurino e Ambientação: Guilherme Junior Sonoplastia: Guilherme Junior; Luz: Karina Figueiredo; Elenco: Alane Mota, Thayne Emanuelli, Carla Gabriela, Dielem Terto, Rafael Reis, Cauane Miranda, Isabelly Dias, Ana Luiza Morockoski e Julia Beletati.
CAIXA NINHO é um acontecimento teatral para a primeira infância, onde as crianças são convidadas a entrar num universo de caixas de papelão – um cenário intimista, lúdico e modular – um espaço compartilhado de relação e construção em que tudo é possível. Neste mundo de caixas, crianças e adultos encontram um ninho e presenciam os primeiros voos de uma caixa passarinho.
Direção: Leandro Maman; Dramaturgia: Leandro Maman e Sandra Coelho; Direção de Arte: Sandra Coelho; Confecção de Bonecos e Desenho de Projeção: Leandro Maman Música: Hedra Rockenbach; Supervisão artística: Adriano Guimarães; Assessoria de Animação: Luiz André Cherubini Assessoria Pedagógica: Diego de Medeiros Pereira; Luz: Hedra Rockenbach; Elenco: Sandra Coelho, Leandro Maman, Hedra Rockenbach
Meon vai cuidar de mais um paciente na instituição onde trabalha como cuidador de idosos. Durante os atendimentos ao seu João, eles se tornam amigos e João decide se abrir com Meon. As narrativas da personagem dão vida ao monólogo teatral que nos leva a uma imersão reflexiva sobre a realidade de pessoas idosas institucionalizadas que vivem a fase final da vida longe de familiares, amigos, sua casa, seu bairro, e que sentem o peso da Solidão.
Ator: Cássyo Ander Direção: Larissa Foá FIGURINO: Ricardo Almeida CENÁRIO: Cássyo Ander; Luz: Ricardo Almeida Elenco: Cássyo Ander Produtor: Cássyo Ander; Música: Grupo; Dramaturgia: Cássyo Ander
Sendo uma adaptação da obra “História de uma Mãe”, do Autor Hans Christian Andersen, o espetáculo “A Morte e a Mãe” narra a história de uma mãe que acaba perdendo seu filho pra uma doença, então a morte vai até sua casa para buscar a criança, após perceber que seu filho foi levado pela morte, a mãe começa uma trajetória de muita luta e provações em busca do seu filho!
Texto/Encenação: Wanderson Lana Figurino: Coletivo Elenco: Alice Lucas, Camila Wandscheer, Dani Whittemore, Hiago Gonçalves, Isabela Cassimiro, Jeisy Sá, Marcione Neves, Sabrina Nathany, Thairo Meneghetti, Wellini Izidre.
O pantanal é feito de vaqueiros, feito de canoeiros, de barqueiros, de cururueiros, de
ribeirinhos… E feito de pessoas que vivem e sobrevivem no Pantanal. A peça teatral Pantanal, Memórias Esquecidas é uma experiência sensorial e emocional. O espetáculo é resultado de uma intensa e sensível imersão realizada entre os meses de janeiro, fevereiro e março de 2022, nas regiões de Poconé, Pantanalzinho, Porto Cercado e Transpantaneira. O espetáculo conta as histórias de vaqueiros, curandeiros, ribeirinhos, barqueiros e cururueiros que se relacionam com o bioma. O Pantanal é a maior planície alagada do mundo, um patrimônio natural da humanidade que sofre com a seca e as queimadas anualmente. Falar do Pantanal e conversar sobre o futuro e entender que o bioma precisa ser preservado hoje. Por esse motivo este espetáculo pretende voltar as atenções para Pantanal e sugerir um olhar sensível sobre quem vive e sobrevive neste bioma. Este trabalho pretende, através da realização de um espetáculo de teatro, dar voz e vez a quem vive no nosso Pantanal.
Direção: Maicon D’Paula; Dramaturgia: Venício Bulhões; Figurino/Maquiagem: Ely Santos; Luz: Daniel Santiago; Música: Beto Carioca; Cenário: Ely Santos e Keeh Lemes Atriz: Cia Vostraz de Teatro
A Casatória c’a Defunta, conta de modo lúdico e divertido as peripécias de quem já partiu desta vida para uma melhor e dos que ainda respiram por esses ares. Cinco atores em “pés-de-banco” contam a história do medroso Afrânio, que está prestes a casar-se com a romântica Maria Flor, mas acidentalmente casa-se com a fantasmagórica Moça de Branco, que o leva para o seu mundo. Lá, o jovem fará valorosos amigos e aprenderá uma grande lição, porém está disposto à não desistir do seu amor verdadeiro, mesmo que isto lhe custe a própria vida.
Direção/Encenação: Marcos Leonardo e Cia Pão Doce; Dramaturgia: Romero Oliveira; Figurino: Marcos Leonardo; Música: Romero Oliveira; Cenário: Marcos Leonardo; Luz: Paulo Lima; Elenco: Paulo Lima; Lígia Kiss; Raull Davyson; Mônica Danuta e Diogo Rocha; Produção: Lígia Kiss e Paulo Lima;